E pelo que morrer?
(Irismarqueks Alves)
Pelo suor do meu trabalho
por uma pátria desalmada
ainda que rica, idolatrada
salve, salve?
Salvem-se os salários que desde sua origem de muito gosto tem o sal
que de tantos encargos
de longe são leves e suaves seus jugos.
Salve ó pátria amada os que têm por glória
teu teto estelar e que nas calçadas sem armaduras e espadas
contra o frio e a violência não podem lutar.
e o latifúndio não conquiste “com braço forte”
os que de semente a semente
semeiam “mais amores”.
Mae gentil,
faz da educação dos teus pequeninos símbolo de amor eterno
e dos teus professores maestros. Daí,
“verás que um filho teu não foge á luta”
e que entre outras terras mil
livre de pele senil
serás tu, ó pátria amada, Brasil!
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