"Está
muito sofrida a cultura do meu Estado. Quando há festivais as casas de
espetáculo têm, em media, 80% de público, mas estamos num lugar muito
triste porque a prefeita destruiu nossa cidade. E ainda entrou uma
governadora igual. O Rio Grande do Norte está no momento de falência
muito grande. O que nos mantém são os editais públicos, e como o grupo
já tem uma história a gente consegue sobreviver. Essa coisa de eu estar
na Globo bate para o potiguar como um motivo de orgulho. Eles dizem
“pelo menos ela”. Sou muito apaixonada pela minha terra, mas falta
aquele incentivo. O público potiguar nem sabe que existe tanta gente
boa. Temos muita qualidade".
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